Quando falamos de xadrez, temos que entendê-lo como um todo. O xadrez magistral é aquele que é, justamente, acompanhado por enxadristas do mundo inteiro, seja ao vivo, em informativos, em sites especializados, em aplicativos, tais como Chessbase, etc.
Neste nível, vemos, em muitos lugares, extrema organização, com recursos amplos a fim de que determinado evento atinja o seu ápice em nível e divulgação.
Porém, quando nos deparamos no nível xadrez escolar ou no nível de formação de novos enxadristas, ainda vemos uma situação muito defasada em relação a outros países. Como exemplo, segue a história abaixo de uma verdadeira campeã (figura acima), veiculada no site http://www.globo.com/.
Pelo amor ao xadrez, Ana Vitória Rothebarth, de 17 anos, já chegou a andar quase três dias de ônibus da sua cidade natal, Cuiabá (MT), até João Pessoa (PB) para participar de um campeonato no ano passado. Voltou de lá com o título de primeira colocada na etapa nacional das Olimpíadas Escolares.
Neste ano, o ritmo de treino diminuiu por causa dos preparativos para o vestibular, mas mesmo assim ela continua se dedicando bastante.
“Espero voltar para casa campeã novamente“, diz Ana Vitória, que aprendeu a jogar aos 11 anos, com o pai. Foi também graças ao xadrez que conseguiu uma bolsa de estudos em uma escola particular. “Eu já era boa aluna e o xadrez me abriu mais portas ainda.”
Neste ano, o ritmo de treino diminuiu por causa dos preparativos para o vestibular, mas mesmo assim ela continua se dedicando bastante.
“Espero voltar para casa campeã novamente“, diz Ana Vitória, que aprendeu a jogar aos 11 anos, com o pai. Foi também graças ao xadrez que conseguiu uma bolsa de estudos em uma escola particular. “Eu já era boa aluna e o xadrez me abriu mais portas ainda.”
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