Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação. Ao profissional desta área dá-se o nome de jornalista. O jornalista pode atuar em várias áreas ou veículos de imprensa, como jornais, revistas, televisão, rádio, websites, weblogs, assessorias de imprensa, entre muitos outros. Entre muitos atributos do jornalista este deve ter: ISENÇÃO, ÉTICA, COMPROMISSO COM A VERDADE, EDUCAÇÃO E RESPEITO PERANTE AS PESSOAS.
Conforme disposto no AI-5 de 13 de dezembro de 1968, o diploma de curso superior de Jornalismo foi obrigatório para o exercício da profissão, por força de lei, até a exigência ser extinta por determinação do Supremo Tribunal Federal em 2009.
De acordo com a pesquisadora Catarina Moura, Jornalismo "implica, desde logo, permitir que várias pessoas (que não apenas os jornalistas) escrevam e, sem a castração da imparcialidade, dêem a sua opinião, impedindo assim a proliferação de um pensamento único, como o pode ser aquele difundido pela maioria dos jornais, cuja objectividade e imparcialidade são muitas vezes máscaras de um qualquer ponto de vista que serve interesses mais particulares que apenas o de informar com honestidade e isenção o público que os lê".
Sendo assim, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal, tornei-me jornalista e muitos outros amigos tornaram-se também. Isto implica uma responsabilidade muito grande. Tenho acompanhado o jornalismo dos nossos amigos blogueiros. Acompanho suas opiniões, não concordo integralmente com elas, mas as respeito: faz parte da democracia.
Mas não se deve publicar inverdades. Por exemplo, o campeão geral do Interclubes foi o Tijuca Tênis Clube e não o CXGR. Neste caso, quem escreve é jornaleiro e quem segue esta fonte está pessimamente assessorado. Se eu fosse Diretor do TTC, exigiria retratação pública.
Quanto ao Interclubes em si, emitirei minhas opiniões, considerações na próxima postagem.
Conforme disposto no AI-5 de 13 de dezembro de 1968, o diploma de curso superior de Jornalismo foi obrigatório para o exercício da profissão, por força de lei, até a exigência ser extinta por determinação do Supremo Tribunal Federal em 2009.
De acordo com a pesquisadora Catarina Moura, Jornalismo "implica, desde logo, permitir que várias pessoas (que não apenas os jornalistas) escrevam e, sem a castração da imparcialidade, dêem a sua opinião, impedindo assim a proliferação de um pensamento único, como o pode ser aquele difundido pela maioria dos jornais, cuja objectividade e imparcialidade são muitas vezes máscaras de um qualquer ponto de vista que serve interesses mais particulares que apenas o de informar com honestidade e isenção o público que os lê".
Sendo assim, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal, tornei-me jornalista e muitos outros amigos tornaram-se também. Isto implica uma responsabilidade muito grande. Tenho acompanhado o jornalismo dos nossos amigos blogueiros. Acompanho suas opiniões, não concordo integralmente com elas, mas as respeito: faz parte da democracia.
Mas não se deve publicar inverdades. Por exemplo, o campeão geral do Interclubes foi o Tijuca Tênis Clube e não o CXGR. Neste caso, quem escreve é jornaleiro e quem segue esta fonte está pessimamente assessorado. Se eu fosse Diretor do TTC, exigiria retratação pública.
Quanto ao Interclubes em si, emitirei minhas opiniões, considerações na próxima postagem.
Um comentário:
Marco, lí as ultimas postagens e (apesar de não estar no interclubes por motivo de saude) entendo muito bem o que você quer dizer quando se refere a ética, compromisso com a verdade etc. inclusive se referindo ao AI (ato inst.) (de repente ten gente que pensa que AI é árbitro internacional.)
Pois é, conhecemos muito bem o jornalista saudoso daquela época que nas "caladas da noite modificava regulamentos de torneios para benefício própio e de amigos íntimos,
reuniões misteriosas, pedidos de assinaturas cujas "marionetes desavisadas ou oportunistas de plantão atenderam sem pestanejar".
Mas em-fim como dizia o Cazuza o e Maiakowisk repete no seu blog O TEMPO ... O TEMPO NÂO PARA.
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